Dicas para os pais.


Olá mamães e papais! Essa página é para vocês. Pais que geram, Pais que criam, Pais que amam. Mamães e papais de primeira, segunda, terceira ou infinitas viajens. Todas as mamães e papais reajem com tremor diante daquele serhumaninho frágil que acaba de nascer do ventre ou "nascer" no amor. Sempre vamos "tremer na base" diante do presente que Deus pos em nossas mãos. Mas fiquem tranquilos! Tudo dá certo e a satisfação é grande. Mesmo nos percalços que o tempo traz, as alegrias superam o cansaço, a fadiga, o desgaste. O amor de mãe e de pai por seus rebentos ultrapassa qualquer "desordem" em nossas vidas. E a primeira dica é amar, amar e amar, pois o amor supera tudo servindo como bálsamo a nos embalar e proteger. E para todos nós uma oração para todas as noites rogando ao Pai proteção e luz para nossos sereshumaninhos.
"Pai amado, Pai sublime. Vós que criaste os seres, Vós que criastes a vida e com ela nós pais para protegerem suas criações. Derrame sua luz em nosso lar. Clareie com sua luz nossas noites que passamos ao lado de nossos amados filhos. Pai sublime, permita que nós tenhamos paciência e que transbordemos amor e respeito por esses seres que resguardamos e protejemos. Que educamos e encaminhamos. Pai que sua luz ilumine nossos caminhos nessa trajetória de responsabilidade e amor.E Que nós não decepcionemos a sua confiança. Que assim seja." 

Vocês já podem ler:
  • Vamos falar da chupeta?
  • Mensagem psicografada: Filhos e educação (texto do irmão José-Baccelli);
  • Devemos controlar os programas de televisão que nossos sereshumaninhos assistem?;
  • Irmãos, quando isso é um "problema"?
  • Meu serhumaninho não quer largar a mamadeira. E agora?;
  • Mensagem Psicografada: Amparo a criança (texto de Batuira - Chico Xavier);
  • Mensagem Psicografada: Entre Cônjuges (texto André Luiz/Chico Xavier livro Sinal Verde);
  • Mamadeira que engorda;






        
    Vamos falar da chupeta?
    Olá! Lembram que prometi trazer para vocês alguma coisa sobre a chupeta? Ela faz ou não faz mal aos nossos sereshumaninhos?
         Vamos lá! Eu até coloquei que tecnicamente sim e amorosamente não. Mas vamos analisar.
         Tecnicamente entende-se que devemos nos basear nas pesquisas, nas discussões a respeito, nos estudos e observações e também por que não nas experiências? Vou falar da minha.
         Minha filha mais velha, hoje com 30 anos (não contem para ninguém) rsrs chupou chupeta até os três anos e quatro meses mais ou menos. Só deixou porque a “tia” da escola inteligentemente propôs uma troca com ela oferecendo algo agradável em troca da chupeta, não deixando de valorizar o sentimento dela pela chupeta, mas ensinando a ela que já era hora de substituí-la por outra coisa boa também. Achei bem legal.
         Contei isso para dizer que a chupeta não estragou sua arcada dentária. Ela usou aparelho sim, mas por outro motivo. Não favoreceu as cáries e também não favoreceu bactérias em sua boca. Não foi responsável por ela desmamar nem prejudicou a sua iniciação aos alimentos sólidos nem aos desmame da mamadeira, apenas a ajudava para que ficasse nos momentinhos dela “curtindo” o chupa chupa da chupeta. Com a minha filha mais nova também foi normal, parou de chupar a chupeta com três anos sem “grilos”. Sei que a minha experiência não pode ser vista como regra, mas pode espantar um pouco o bicho papão que move esse conflito em permitir ou não, oferecer ou não, aceitar ou não a chupeta na vida de nossos sereshumaninhos.
         Vemos muitas pesquisas disso e daquilo, uma hora pode, logo depois não pode. Na verdade eles, nossos sereshumaninhos é que vão nos “dizer” se a chupeta é boa ou não para eles. Se eles não “aceitarem” porque também tem isso, eles podem não aceitarem a chupeta, tudo bem. Se aceitarem, tudo bem também, porque na verdade eles não nascem sabendo da existência da chupeta nós é que apresentamos a eles. Quem nunca ganhou uma chupeta como primeiro presente quando disse que estava grávida? Pois é minha gente, tecnicamente pode ou não fazer mal, depende da realidade de cada um. 
         Amorosamente a chupeta faz muito bem, pois acalenta, acalma e dá segurança ao bebê principalmente nesta fase oral em que se encontra. Mas, não devemos deixar ultrapassar o limite do aceitável. Chupeta após os três anos de idade é feio e mesmo um pouco antes dessa idade sair por aí com uma chupeta pendurada na boca é demais! Devemos orientar nossos sereshumaninhos para o que é certo e errado, ajuda-los a se perceberem no espelho e conscientizá-los do que está vendo para poder escolher também. Mostrem a eles, pergunte se está bonito passear com aquele chupetão na boca eles são espertos vão entender, mas com carinho e amor, pois se não for o momento deles deixarem a tão amada chupeta, aguarde mais um pouco, respeite o tempo deles. A escola é muito boa para isso, distrai os pequenos tirando a atenção da chupeta transferindo esse prazer por outros que a escola dá. Espero ter ajudado. Paz e muito amor para vocês. Valéria Ribeiro.


    Para vocês pais queridos uma mensagem psicografada do nosso querido irmão José pelas mãos do médium Carlos A. Baccelli.

    Filhos e Educação
    Amor aos filhos, em termos de formação da personalidade, é insubstituível em seus efeitos. Todavia, se és pai e mãe, não te esqueças da importância do diálogo em casa. Conversar com os filhos desde pequenos, habituando-os à confiança recíproca, para que cresçam seguros do teu afeto, é fundamental.
    Não relegues semelhante providência à escola e tampouco a quem eles possam encontar à distância do teu carinho. Sacrifique tudo quanto puderes - descanso, lazer e até mesmo horas extras de trabalho profissional, mas não deixes os teus filhos sem o teu verbo amigo e esclarecedor. Mas não olvides que dialogar, principalmente com os filhos, é também saber ouvir e compreender. Irmão José.





    Devemos controlar os programas de televisão que nossos sereshumaninhos assistem?
             
    Vou tentar colocar aqui as duas formas em que sustento minha opinião. A de mãe e a de profissional da educação.
    Então vamos lá...
              Primeiro a de mãe. Sim devemos controlar os programas de televisão que nossos filhos assistem porque eles se espelham em nós e os viciamos em “porcarias” diariamente com big Brother, novelas horrorosas, filmes pavorosos, seriados horrendos, reportagens sanguinárias e uma série de programas que deseducam e dão maus exemplos.
              Nós não nos preocupamos em sermos solidários aos nossos sereshumaninhos participando com eles das programações adequadas que por sinal, são difíceis de encontrar, ou porque são apresentadas em horários surreais ou porque são apresentados em canais que nem sabemos que existem. Preferimos ligar a tv e deixa-la ligada sem a preocupação se está sendo positiva ou negativa para que vejam, principalmente nos casos em que temos muitas coisas para fazer e não queremos perder tempo.
              A criança se distrai com o que disponibilizam para ela e ela vai assimilando tudo como permitido já que não há censura para nada, então reproduz a cena de violência, entona a voz de maneira alterada e agressiva porque viu na novela, percebe que o menor agride e desrespeita os mais velhos e reproduz, pois ela não consegue entender que aquilo é encenação. Nós permitimos isso aos nossos sereshumaninhos pelo simples fato de termos feito da televisão um membro da família e com isso ela toma o lugar dos pais na educação dos filhos e nem reclama por isso. Precisamos resgatar nosso compromisso colocando a televisão e tudo que ela trás no lugar dela; simples objeto manipulado por nós onde escolhemos o que queremos dela.
              Agora vou dar a minha opinião como educadora: Partindo do princípio que a televisão é um objeto em que nós devemos controlar, a escolha nas programações deve ser feitas de acordo com as idades e as necessidades de interação informativa dos sereshumaninhos. Isso porque todo o sistema educacional está interligado na mídia e as crianças para interagirem precisam conhecer as coisas. Mas vamos lá, “devagar com o andor, pois o santo é de barro”, isso não quer dizer que devemos permitir tudo! E se for impossível controlar porque a família atende a um grupo diversificado em matéria de idades, colocar regras é o melhor negócio.
              Ficar atentos para orientar quanto às coisas que eles veem deixando claro a distinção entre fantasia e a realidade, o comportamento mostrado e o permitido, o certo e o errado. O grupo de amigos, seja da escola ou não, transfere informações recebidas e vistas na tv, então é difícil fugir dessa realidade. Mas de qualquer forma, bom senso e sabedoria para selecionar o que é melhor para os pequenos é a mais sábia forma de poupá-los das bizarrices mostradas na televisão, principalmente com as pagas que oferecem programas horrorosos de outros países. Se o serhumaninho acostumar-se com programas saudáveis aprenderá mais facilmente a escolher o melhor. Temos a tv cultura com desenhos, historinhas e muita coisa legal. Mesmo os canais de desenhos, podemos escolher os que apresentam desenhos mais amenos.
    Fica aqui uma pergunta: Por que os desenhos da turma da Mônica têm tanta dificuldade de entrar no mercado competitivo da televisão no nosso País, já que é uma construção Brasileira?  Seus desenhos são ótimos e suas historinhas super educativas. Então, pensem e escolham o melhor para seus sereshumaninhos. Paz e muito amor. Valéria Ribeiro.  






     
    Irmãos, quando isso é um “problema”?
                Quando nascemos, seja em que situação for somos “o filho” e esse filho que era único, passa a ter que dividir atenção, espaço, roupas quando têm outros irmãos. Mesmo nos casos de gêmeos que nascem juntos, no mesmo dia e com diferenças de minutos ou horas, são “os filhos” e a competição e ciúmes ficam mais pela pré-disposição dos pais em admirar o temperamento e ou a reciprocidade de um ou de outro, mas essas são as exceções e mesmo quando isso acontece esses gêmeos poderão ter outros irmãos, principalmente nos casos de separação de casais, onde podem nascer filhos das outras relações, ou mesmo aquele novo par que já traz suas “crias”. Nas regras, quando isso acontece, o lado feminino é quem leva as suas crias. Raramente o lado masculino leva as suas, mas existem exceções é claro!
              Hoje as responsabilidades estão divididas e muitas mães não querem ou não podem assumir os filhos sem o parceiro. Muitas até optam por serem mães solteiras numa produção independente ou porque o pai não assumiu, mas elas podem querer uma relação algum dia, e terem outros filhos ou assumirem os filhos do parceiro, ou mesmo terem outros filhos continuando independentes. A vida é transitória e as opiniões mudam a todo instante.
              São várias as situações que podem ocorrer, mas em todo caso, podendo haver essa transformação de situação o filho único passa a não ser mais o “filho único”, xodó, preferido, lindinho da mamãe, do papai, da vovó etc.
               O ser humano trás bagagens reencarnatórias (para quem acredita) e as relações são um misto do “novo com o velho” nas experiências cármicas, onde a lembrança é apagada temporariamente, para que estas relações recomecem do zero possibilitando um resgate satisfatório. Assim, as rivalidades, disputas, invejas, ciúmes, ódios e tantos outros motivos favorecem as rixas entre esses irmãos. Nos gêmeos também, é claro. Isso também se dá nas preferências dos pais e vemos muitas vezes pais “postiços” amarem seus enteados com mais ardor que os próprios filhos. São as empatias espirituais atuando na relação.
              Rejeições, perseguições, maus dizeres, tudo isso está ligado a resgates que muitas vezes não são aproveitados, pois não são compreendidos desfavorecendo o possível esforço para que esses ranços se dissipem.
               Crenças a parte, nós pais temos o compromisso de observar e orientar para que a união seja a escolha da família, mesmo que haja separação das relações. Ensinar a tolerância, a igualdade de direitos, o respeito e a colaboração entre os irmãos de “sangue ou não” e os que vierem a acrescentar à família, essa é a chave para a união e o amor.
              Quando houver a separação do casal, a melhor medida é o compartilhamento de responsabilidades, e o pai ou a mãe devem deixar seus sentimentos egoístas à parte não envolvendo nem usando os filhos como chantagem para tirar proveito ou por vingança contra a outra parte.
              Os filhos foram gerados, e, seja como foi por desejo ou acidente, porque adotaram ou outro motivo qualquer, deve-se haver respeito e responsabilidade em assumir esse papel. E podem ter certeza, se nossos filhos apresentam rivalidades e desconfortos uns com os outros e se isso for levado a extremos e mesmo até o fim da vida deles, grande parte da responsabilidade é dos pais que não fizeram seus papeis de educadores daqueles sereshumaninhos que foram lhes confiados por Deus. Muita paz para todos. Valéria Ribeiro.





    Meu serhumaninho não quer largar a mamadeira. E agora?
    Olá pessoal!
    Hoje gostaria de falar um pouquinho sobre esse “probleminha”, a transição da mamadeira para o copinho.
    Passando pela minha experiência posso garantir que devemos aliviar nosso estresse a esse respeito, pois tudo vai depender da rotina em que a criança vive e o tanto de ansiedade que colocamos nisso.
    Com a minha filha mais velha foi um estresse, porque até a sopinha era preciso dar na mamadeira já que ela simplesmente não aceitava a colher e eu inexperiente e ansiosa fui “alimentando” esse mimo, pois para mim o que importava era ela se alimentar “de qualquer jeito” e custou para comer no pratinho, com colher e tal, dessa forma as “mamadas” se estenderam além da conta até a entrada para a escola, onde chupeta, mamadeira, fraldinha no rosto foram sendo exterminadas gradativamente. Isso já foi lá para trás, já que minha filha agora tem 30 anos. Ela só mamou no peito atá o primeiro mês, não porque eu não gostava ou não queria, mas por uma série de fatores que agora não cabe.
    Já a segunda filha aceitou a colher com mais facilidade, mas mamava também com bastante frequência porque não aceitou a sopinha, só comia o caldo de feijão com um legume de cada vez mais a carninha triturada e assim mamou até os cinco anos, pelo menos à noite, e, também foi se adaptando após entrar para a escola com três anos. Agora ela já tem 16 anos. Esta já consegui que mamasse até os quinto mês, mas ela simplesmente recusou continuar mamando no peito não sei porque. 
    Hoje, meu neto tem cinco anos e aceitou a colher com bastante facilidade, come de tudo, saiu da chupeta sem problemas, mas não larga as mamadeiras da manhã e da noite. Ele mamou até o nono mês, mas não ficava alimentado precisou de complementação com a mamadeira.
    A criança que mama no peito por pelo menos doze meses, tem mais facilidade em fazer a transição, pois não se acostuma tanto com o bico da mamadeira, mas isso não é regra, são pesquisas e estudos que ainda não tem uma afirmativa definitiva. Com certeza, o leite materno é o melhor, mas não é o tema de agora, pois não estamos falando do que tem dentro da mamadeira e sim da transferência da mamadeira para o copo e isso também vale do peito para o copo. Falo isso prevenindo aos que podem achar que não valorizo dar de mamar no peito e sua importência.
    Portanto meus amigos, tudo é normal e a criança tem seu tempo, não existem hora nem rigidez de regras e disciplinas militares. Mesmo assim, podemos ir barganhando com nossos sereshumaninhos a substituição da mamadeira querida por aquele copinho com bico ou canudinho que sempre trás estampado super-heróis preferidos ou figuras delicadas de fadas, bichinhos etc. Aos poucos vamos tirando a tampinha ou o canudinho e eles vão aceitando.
    A escola ajuda muito por causa da socialização e os exemplos das crianças que são variadas ajudando para que eles “mudem” seus costumes caso percebam que os seus não são maioria entre os amiguinhos, principalmente na hora do lanchinho. A criança que vai para a creche e ou entra na escolinha mais cedo, consegue mudar os hábitos com mais facilidade, pois acabam entrando no ritmo da escola onde prevalecem regras de educação disciplinares.
    Levar a criança em passeios onde possam lanchar ajuda para que ela perceba em volta os vários processos de alimentar-se. Ela vê, percebe e pode mudar seu gosto, tomando o suco ou refrigerante no copinho e comendo “sozinha” sua comidinha. Não devemos ficar preocupados, o ritmo é próprio de cada um. Uns são mais chameguentos querendo aquele “tempinho” na mamadeira, outros mais independentes, já querem a canequinha do time do “papai” ou da princesa preferida, de qualquer forma todos eles crescem e com certeza a mamadeira será aposentada até que venha um irmãozinho ou irmãzinha e ela volte a ser apresentada, pois se a diferença for pequena, com certeza irão querer acompanhar o irmãozinho ou irmãzinha mostrando que “estão ali também,”, mas isso é normal e logo passa. Isso tudo vale para a chupeta, a fralda, o bonequinho ou bichinho de naná com diversos apelidos (dados por nós)... Tudo é válido com amor, carinho, paciência e educação familiar, pois a rotina é da família aonde nossos sereshumaninhos vão acompanhando, resistindo, aceitando ou não e tomando como referência para o resto da vida, porque vamos combinar; nossa família nunca mais é a mesma após a chegada deles e se nuvens aparecem no começo, o sol logo se espalha mostrando a beleza da continuidade da vida através dos nossos sereshumaninhos. Paz e muito amor para todos.












    AMPARO À CRIANÇA

    Se nos propomos a edificar o futuro com o Cristo de Deus é necessário auxiliar a criança.
    Se desejamos solucionar os problemas do mundo, de maneira definitiva, é indispensável ajudar a criança.
    Se buscamos sustentar a dignidade humana, abolindo a perturbação e imunizando o povo contra as calamidades da delinquência, é preciso proteger a criança.
    Se anelamos a construção da Era Nova, na qual as criaturas entrelacem as mãos na verdadeira fraternidade, em bases de serviços e sublimação espiritual, é imprescindível socorrer a criança.
    Entretanto convenhamos que os grandes malfeitores da Terra, os fazedores de guerras e os verdugos das nações; via-de-regra, foram crianças primorosamente resguardadas contra quaisquer privações na infância.
    E ainda hoje os jovens transviados habitualmente procedem de climas domésticos em que a abastança material não lhes proporcionou ensejo a qualquer disciplina, pelo conforto excessivo. Urge, pois, não só amparar a criança, mas educar a criança e induzí-la ao esforço de construção do mundo Melhor.
    BATUIRA/ Chico Xavier. 
    %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%








    Queridos amigos brindo-lhes com esse valioso conselho de André Luiz atentando para a movimentação da condição de desimpedidos para um compromisso a dois. Neste caso se bem compreendido na relação amorosa entre cônjuges com certeza haverá compreensão, amor e paz na família e no relacionamento com os filhos. Paz e amor para todos. Valéria Ribeiro.


    Entre Cônjuges

    Prossiga amando e respeitando os pais, depois da formação da própria casa, compreendendo, porém, que isso traz novas responsabilidades para o exercício das quais é imperioso cultivar independência, mas, a pretexto de liberdade, não relegar os pais ao abandono.
    Não deprecie os ideais e preocupações do outro.
    Selecione as relações.
    Respeite as amizades do companheiro ou companheira.
    É preciso reconhecer a diversidade dos gostos e vocações daquele ou daquela que se toma para compartilhar-nos a vida.
    Antes de observar os possíveis erros ou defeitos do outro, vale mais procurar-lhe as qualidades e dotes superiores para estimulá-los ao desenvolvimento justo.
    Jamais desprezar a importância das relações sexuais com o respeito à fidelidade nos compromissos assumidos.
    Não sacrifique a paz do lar com discussões e conflitos, a pretexto de honorificar essa ou aquela causa da Humanidade, porque a dignidade de qualquer causa da Humanidade começa no reduto doméstico.
    Não deixe de estudar e aprimorar-se constantemente, sob a desculpa de haver deixado a condição de solteiro ou de solteira.
    Sempre necessário compreender que a comunhão afetiva no lar deve recomeçar, todos os dias, a fim de consolidar-se em clima de harmonia e segurança.
    André Luiz.





    MAMADEIRA QUE ENGORDA

    Leite, mamão, banana, aveia... A mamadeira do neném geralmente é reforçada. Mas você sabia que ela pode engordá-lo? E o responsável pela obesidade não é o conteúdo, não, mas o próprio recipiente!
    Um dos componentes que revestem o plástico da mamadeira, o "bisfenol A" - Proibido em países como Canadá, Costa Rica e Dinamarca - , provoca um aumento do peso nos bebês que t~em contato com ele, já que, no organismo, a substância simula a ação do hormônio estrogênio, desregulando o sistema endócrino.
    Assim como esse composto, outros, comuns no dia a dia, possuem o mesmo efeito de alteração do metabolismo humano e do índice de massa corporal (IMC). Essas substâncias estão presentes em produtos de limpeza, agrotóxicos, metais e, até mesmo, plantas, e podem permanecer no organismo durante anos, após contato com elas.
    Para saber mais:


    Dicas para as mães 
    Preste atenção: o número 7, que indica presença de bisfenol , normalmente aparece dentro de um triângulo, na parte de baixo de produto. Anote outras dicas importantes: pratos e potes plásticos também podem conter bisfenol A. Por isso, aqueça os alimentos em recipientes de vidro ou cerâmica. Não ferva nem lave a mamadeira com água quente. Basta detergente e água fria.
    Assim como nas mamadeiras, as chupetas fabricadas com BPA ou bisfenol também podem fazer mal à saúde. Existem sete classificações internacionais para o plástico. O 1 a 6 não têm BPA. O maior risco é grupo 7.
     
    As indústrias estão proibidas de fabricar mamadeiras com esse tipo de substância no Canadá, Costa Rica e Dinamarca. Na França, o Senado aprovou a proibição em caráter provisório. Nos Estados Unidos, o bisfenol A foi proibido nos estados do Illinois e em Minnesota. Outros estados americanos debatem o assunto. 

    "Existe sim relação entre o BPA e câncer", afirma Sarah Vogel, doutora em química pela Universidade de Columbia. "Quanto mais jovem, maior o grau de exposição", completa. 
    As pesquisas sobre os efeitos do bisfenol em seres humanos ainda não são conclusivas e dependem de novos estudos, mas os dois médicos ouvidos pelo Fantástico afirmaram que não há motivo para pânico. 

    "Eu acredito que não é um motivo de alarme para as pessoas, mas simplesmente uma forma de você ficar atento. Você esquenta num lugar passa para o outro e acabou”, afirma Paulo Saldiva, do Laboratório de Poluição Atmosférica da Universidade de São Paulo (USP). 

    “A prática de aquecer o leite em outro frasco, que não seja de plástico, passar para a mamadeira e dar imediatamente para a criança ameniza o problema?”, pergunta uma mãe. 

    “Sem dúvida. Você deixa esfriar um pouquinho e depois transferir para a mamadeira numa temperatura ambiente, o risco de eluição, a saída do BPA do plástico para o leite ou para o líquido lá dentro, é praticamente zero”, explica Wong. 

    Uma última dica dos médicos: amamentar no peito é sempre melhor do que qualquer tipo de mamadeira. 

    "Se possível, até 1 ano de idade. Exatamente porque o leite materno sai diretamente, realmente está isento não só de bisfenol, como de um monte de outros contaminantes. Além de fornecer à criança anticorpos que protegem contra doenças tão graves da infância”, conclui o médico. 

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informa que, no Brasil, o limite é de 0,6 miligrama de bisfenol para cada quilo de plástico. Em nota enviada ao Fantástico, a Anvisa diz que acompanha a discussão internacional sobre o bisfenol, e que considera seguro para o ser humano o limite vigente no país para essa substância.
    Fonte: Coquetel mata palavras e Internet. Página do Fantástico Globo.com






















    Nenhum comentário: